Sabes o que faço no Verão? Espero. O que? Não é essa a pergunta. Antes deves perguntar por quem. Agora sim, já te posso responder. Espero por impossíveis. Tu saberás quem traz em si a impossibilidade de me pertencer. Há quem acredite no Outono, há quem prefira a ternura, há ainda os que se refugiam em quases. Eu sou dos acreditam que nada é verdadeiramente impossível. Sou dos que esperam…
4 comentários:
Adorei o texto.
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Fico-me pelo sabor do extravagante
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Tão diferente mas tão igual. Mas que faz ver diferente. e pensar que tudo é novo.
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Novas vidas, precisa-se!
beijo
P.S- Tem aqui um toque de "Amelie"... risos
Lindo não é? Então não havia de ter, o Yann é o mesmo!
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Quanto a novas vidas, pode-se acompanhar a marcha do tempo ou pedir para parar o comboio na estação seginte. Há até os que voltam atrás, vê lá tu... Safa!
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Vou tentar a extravagância, quem sabe a gente se encontra :)))
Bj.
Luz
Assim genericamente, eu diria "se laisser emporter par une extravagante aventure", mas eu falo tão mal francês que, provavelmente percebi mal.
;-)
bjs,
Milesaway
PS: Armários na casa de banho? em coma do outro lado da cidade? what? quem precisa de um psiquiatra sou eu... ou de um professor de francês!
Se calhar dá-te mais jeito um professor de francês. O que achas de irmos ao Porto fazer um workshop com a Ângela Marques? Pelo meio vai um leitãozinho na Bairrada regado a litradas de loiras?!?! UAU! Que fome!!!:)))
Bjs,
Luz
PS: vais ao workshop e eu ao psiquiatra, na volta encontramos no Dragãuo.
LOL!!!
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